Médico-Veterinário, coordenador do Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única, professor de Parasitologia Humana e Biossegurança na UEFS, pesquisador na área de modelagem epidemiológica e espacial de enfermidades infecciosas e parasitárias, com enfâse em zoonoses.

Usando as Plataformas de Mapeamento Colaborativo SISS-GEO e Mais Lugar, professor Aristeu lançará três desafios às comunidades escolares visitadas.

Estudante do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Atualmente, integra o Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única (GPZSU) e atua como bolsista de Iniciação Científica pelo CNPq, desenvolvendo suas atividades no Laboratório de Análises Clínicas e Parasitologia da UEFS.

“Quira, o contato com humanos e sua biologia” o fascinante universo dos morcegos, uma visão abrangente sobre os morcegos, abordando sua morfologia, hábitos alimentares, comportamento e curiosidades. Além disso, discute o relacionamento entre morcegos e humanos, enfatizando a importância da preservação, os cuidados necessários e as principais doenças relacionadas a esses animais.

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Mestrando no programa de Ecologia e Evolução na UEFS como bolsista CAPES. Integrante do Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única.

Esta palestra irá desmistificar os morcegos, apresentando alguns aspectos de sua biologia e destacando seu papel crucial para o equilíbrio dos ecossistemas. O público também conhecerá os biomas baianos que abrigam a rica diversidade desses animais. Para finalizar, será exibida a variedade de espécies documentadas pelo nosso grupo em parceria com outras instituições.

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Bahia (1990). Especialista em Direito Sanitário pela Universidade Estadual de Feira de Santana(2000), Mestre (2020) e Doutora (2024) em Ciência Animal dos Trópicos da Universidade Federal da Bahia. Atualmente é médica veterinária junto a Prefeitura de Feira de Santana. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em gestão de serviços de saúde. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única na linha de etiologia e epidemiologia das zoonoses da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), professora de Epidemiologia Veterinária e Saúde Pública e Deontologia e Bem Estar Animal na Faculdade Anísio Teixeira. Desenvolveu atividades de ensino como docente de ciências biológicas e zootecnia da rede de educação do Estado da Bahia de 1991 a 2023.

A palestra mostra como a raiva emerge na interface entre fauna silvestre e produção animal e como o médico-veterinário atua do campo ao laboratório: vigilância de morcegos, diagnóstico e análise espaço-temporal de focos, vacinação estratégica de herbívoros e educação em saúde. Com evidências da Bahia (2006–2024), discutem-se aglomerações de risco, fatores socioambientais e o trabalho em rede (CCZ, ADAB, LACEN). O público conhecerá ferramentas e protocolos que antecipam surtos e quebram cadeias de transmissão no contexto de Saúde Única.

Médico-Veterinário, coordenador do Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única, professor de Parasitologia Humana e Biossegurança na UEFS, pesquisador na área de modelagem epidemiológica e espacial de enfermidades infecciosas e parasitárias, com enfâse em zoonoses.

Abrindo o evento Noite do Morcego Bahia 2025: Raízes, vai contar para todos que raízes são essas e como elas impactam nas pesquisas e modo de trabalho do Programa de Extensão "Porque a Saúde é Única!".

Biólogo e doutor em Zoologia pela Universidade de Buenos Aires (UBA). Desde 2003 é professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), onde atua em pesquisa, ensino e extensão com foco em mastozoologia, história natural e conservação da biodiversidade. É curador da Coleção de Mamíferos da UESC (CMARF).

Desenvolve pesquisas sobre mamíferos da Bahia, integrando abordagens evolutivas, morfológicas, bioacústicas e ecológicas para compreender a diversidade e promover sua conservação. É também Presidente do Conselho de Curadores das Coleções Científicas (CCCC) e coordena o projeto de extensão “As coleções da UESC são públicas: venham nos visitar”, que recebe milhares de visitantes todos os anos.

Participa ainda de ações de popularização da ciência, como a “Noite do Morcego Bahia”, aproximando a universidade da comunidade por meio de atividades educativas e interativas. Sua trajetória combina rigor científico, inovação e compromisso social, contribuindo para a formação de novos pesquisadores, o fortalecimento da cultura científica e a conservação da biodiversidade no Brasil.

Doutor em Biodiversidade e Biologia Evolutiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Novaes é pesquisador da Fiocruz Mata Atlântica e professor nos programas de pós-graduação da UFRJ e da Fiocruz. Especialista em taxonomia, biogeografia e ecologia evolutiva, desenvolve pesquisas sobre morcegos, zoonoses e saúde ambiental sob a perspectiva de Uma Só Saúde. Com mais de 90 publicações científicas, dedica-se à conservação da biodiversidade e à integração entre saúde humana, animal e ambiental.

“Fotografando Morcegos do Brasil”, o Dr. Roberto apresenta um a importância da integração da fotografia com a pesquisa científica, abordando técnicas para capturas éticas e seguras de imagens, além de planejamento de campo e biossegurança. Também será abordado como transformar fotos em dados — identificação taxonômica, registros geográficos e comunicação científica — a partir de listas de espécies mantida pela comunidade através de ciência cidadã. A palestra tambem terá dicas de composição e storytelling visual para educação e conservação."

Graduado em Ciências Biológicas pela UFAL, com mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFAL) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais (UFSCar), é Professor Pleno da UEFS, atuando no ensino de graduação e pós-graduação. Coordena o Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução (2025-2027) e possui ampla experiência em Etnobiologia, Ecologia Aplicada e conhecimentos tradicionais, com destaque para etnoentomologia, etnozoologia, zooterapia e etnobotânica. Participa de programas de pós-graduação no Brasil e na Colômbia, integrando pesquisas sobre ecologia espiritual e biodiversidade.

Na palestra, o Prof. Eraldo Costa Neto conduz uma viagem pelo universo simbólico dos morcegos: da “quincôncio” chinesa dos cinco morcegos—sorte, longevidade e virtude—às deidades mesoamericanas como Camazotz, passando por narrativas afro-ameríndias, causos nordestinos (o “Vampa” de Palmares) e registros coloniais de Hans Staden e Jean de Léry. Entre crenças sobre hematofagia, abrigos noturnos e a “morte xamânica”, ele mostra como culturas diferentes transformam esses mamíferos em sinais de mau agouro, fertilidade, inteligência ou proteção. O público descobre por que esses sentidos persistem, como influenciam atitudes contemporâneas e como a etnozoologia ajuda a dialogar com o folclore para promover respeito, educação e conservação. 

Graduada em Ciências Biológicas pelo UNI-BH, com mestrado e doutorado em Parasitologia pela UFMG, Érica atua na saúde pública e prevenção de zoonoses desde 2007. É Coordenadora do Laboratório de Morcegos Urbanos do Centro de Controle de Zoonoses de Belo Horizonte, responsável por vigilância da raiva, identificação de morcegos e atendimento à população. Especialista em taxonomia, manejo de animais silvestres e cativeiro, parasitologia e ectoparasitos de morcegos, Érica também é criadora e apresentadora do podcast "Morcegando: um cast para um bat-papo", voltado à divulgação científica e conservação de morcegos. Membra de sociedades científicas nacionais e ONG, ministra aulas e palestras em graduação e pós-graduação, com ênfase em saúde única, parasitologia e espeleologia.

O “Morcegando – um cast para um bat-papo” é um podcast de iniciativa independente e sem fins lucrativos, que tem como objetivo desmistificar os morcegos para promover a sua conservação, a divulgação científica e a abordagem Uma Só Saúde.

Os episódios são temáticos, curtos e em uma linguagem acessível a todos os públicos, sejam eles profissionais ou não. Os episódios do Morcegando abordam desde curiosidades biológicas ou culturais até temas complexos como doenças, economia, ecologia e consequências de problemas ambientais para os morcegos e seus serviços ecossistêmicos.

O podcast teve início em janeiro de 2020, sendo criado e desenvolvido pela bióloga Érica Munhoz, especialista em morcegos. O tema da palestra de hoje “Morcegos nos ouvidos, na cabeça e no coração: a experiência do Morcegando” relata os desafios e aprendizados no desenvolvimento do podcast e o combate a notícias falsas ou sensacionalistas sobre os morcegos nas mídias, sempre embasados em ciência.

Mais do que um canal de divulgação científica, o Morcegando ajuda a mostrar que o medo desses animais está muito relacionado ao desconhecimento sobre sua biologia e seus comportamentos. Assim, “bora espalhar a palavra dos morcegos por aí!”

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Bahia (1990). Especialista em Direito Sanitário pela Universidade Estadual de Feira de Santana(2000), Mestre (2020) e Doutora (2024) em Ciência Animal dos Trópicos da Universidade Federal da Bahia. Atualmente é médica veterinária junto a Prefeitura de Feira de Santana. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em gestão de serviços de saúde. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Zoonoses e Saúde Única na linha de etiologia e epidemiologia das zoonoses da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), professora de Epidemiologia Veterinária e Saúde Pública e Deontologia e Bem Estar Animal na Faculdade Anísio Teixeira. Desenvolveu atividades de ensino como docente de ciências biológicas e zootecnia da rede de educação do Estado da Bahia de 1991 a 2023.

A palestra mostra como a raiva emerge na interface entre fauna silvestre e produção animal e como o médico-veterinário atua do campo ao laboratório: vigilância de morcegos, diagnóstico e análise espaço-temporal de focos, vacinação estratégica de herbívoros e educação em saúde. Com evidências da Bahia (2006–2024), discutem-se aglomerações de risco, fatores socioambientais e o trabalho em rede (CCZ, ADAB, LACEN). O público conhecerá ferramentas e protocolos que antecipam surtos e quebram cadeias de transmissão no contexto de Saúde Única.